Foto:Wind
A
l.maltez deixou este poema
Despidas, mas sempre belas!
simples, crescem pausadamente
adornadas de flores que darão frutos.
vestem-se de verde esperança
e nas suas folhas nascem pássaros
que cantam entre as manhãs e as árvores
onde vorazes se guardam os dias.
efémera a voz rasga por dentro
deixam desabar a resina,
e gritam à chuva negra,
o lamento de um amor irrecuperável
nas folhas que juncam o chão,
amarelecidas nos gemidos dos ventos.
olho-as na serenidade fria do dia
maravilhada vejo-as despidas
despidas, mas sempre belas!
3 comentários:
parei aqui por me lembrar de algo que escrevi, para as noites de poesia de Verboim
ainda não o coloquei na cabana, mas ao ver esta foto não resisti em deixa-lo aqui primeiro:
Despidas, mas sempre belas!
simples, crescem pausadamente
adornadas de flores que darão frutos.
vestem-se de verde esperança
e nas suas folhas nascem pássaros
que cantam entre as manhãs e as árvores
onde vorazes se guardam os dias.
efémera a voz rasga por dentro
deixam desabar a resina,
e gritam à chuva negra,
o lamento de um amor irrecuperável
nas folhas que juncam o chão,
amarelecidas nos gemidos dos ventos.
olho-as na serenidade fria do dia
maravilhada vejo-as despidas
despidas, mas sempre belas!
l.maltez
o meu abraço, com carrinho
beijo para ti menina
lena
Ficou excelente a foto acompanhada do poema da Lena!!
Bonita teia de ramagens, sobressaida pela sedução do preto e branco.
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